No livro "Estorvo" a personagem principal vive em permanente equilíbrio precário entre o sonho e a vigília, o real e o pesadelo, a inquietação e o medo, sempre na margem do mundo. Vítima da modernidade, ele narra-nos os seus dramas submetendo a eles todo o percurso narrativo, num monólogo interior em que narrador, personagem e autor se misturam.
Perde-se o sentido da vida; perdem-se as raízes do ser…
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.