quinta-feira, 9 de junho de 2011

"Brincar" Bate-pé

O segundo capítulo da Caderneta de Cromos é composto por uma panóplia de jogos e brincadeiras, desde o Cubo Mágico, passando pelos Berlindes, até à célebre pirataria da ZX Spectrum. Aproveitando a dica da Carla, com o seu post sobre o primeiro beijo, venho aqui deixar referência a um jogo que, decerto, animou muitos dos nossos tempos livres.
Jogar ao BATE-PÉ!!!
"As regras do Bate-pé eram a coisa mais volátil do mundo.
Os rapazes ficavam de um lado, as raparigas do outro e havia um código de números - 1 a 10 - em que cada número equivalia a um acto crescentemente arriscado. Por exemplo, o número 1 era um aperto de mão. O número 2 era um beijo na mão. O número 3 era um beijo na cara... Estão a perceber a coisa, certo? E, pronto, um rapaz dirigia-se a uma rapariga, dizia um número, e ela, se não quisesse levar a cabo uma operação correspondente ao número, batia o pé..."
Era uma das melhores maneiras de participarmos numa espécie de orgia com as miúdas mais giras da escola, sem constrangimentos nem compromissos. A causa maior era o Beijo!

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