No seu primeiro romance, Estorvo, Chico Buarque de Hollanda retrata uma dimensão urbana em que o protagonista ( sem nome próprio, assim como as outras personagens), conduz uma existência á margem atravessando a realidade de uma grande cidade (talvez o Rio de Janeiro) no fio da navalha que separa as suas andanças entre uma realidade, digamos assim, real, e uma realidade que é real só por ser pensada, e que portanto é profundamente mutável. Nas próximas publicações iremos seguir esta viagem.
Vamos então prosseguir essa "viagem" de Chico Buarque e descobrir quais são essas realidades...
ResponderEliminarJoão, tenho este livro esquecido numa das estantes lá de casa. Creio que o adquiri no Natal passado por mera curiosidade, uma vez que conheço e admiro o trabalho de Chico Buarque enquanto músico.
ResponderEliminarMas, devo confessar também que, ainda nem a primeira página do livro li... enfim, prioridades! :)
A vantagem destes blogues é a possibilidade de lermos vários livros em simultâneo...
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